O que mais me doía nos finais de relacionamentos eram as coisas não dita, os pensamentos sem êxito, e o buraco no coração cicatrizando enquanto não se esquece a outra parte, o outro lado, a convivência a dois, as banalidades a dois, a luxúria, o cheiro do outro, o jeito do outro cada vez mais seco e latejante no peito, esperando passar os dias dentro do vazio.
Celso Andrade
Um comentário:
As banalidades são as mais difíceis..
Beijo
Postar um comentário