“Aquele gosto amargo do teu corpo ficou na minha boca por mais tempo. De amargo então, salgado ficou doce. Assim que o teu cheiro forte e lento fez casa nos meus braços e ainda leve e forte, cego e tenso fez saber que ainda era muito e muito pouco. Faço nosso meu segredo mais sincero e desafio o instinto dissonante. A insegurança não me ataca quando erro e o teu momento passa a ser o meu instante.
E o teu medo de ter medo de ter medo não faz da minha força confusão”
(Legião Urbana)
Um comentário:
Medo de ter medo de ter medo.
Renato é genial.
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