“… Não tenho sido doce. É só que, ultimamente, nada completa. É meu retrato aflito, extenso, cheio de nós. Então eu escrevo. E escrevo tentando ficar mais leve, tentando me reiventar, tentando. Eu tento. Encolho. E tô aqui, sempre sorrindo. Sem compreender. Me envelopo e me distribuo. Foi assim que aprendi a chegar…”
Jaya Magalhães
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